terça-feira, 28 de agosto de 2012

Metabolismo celular: Fermentação

 

tipos de fermentacao Fermentação Alcoólica, Lática e Acética: Tipos de Respiração Anaeróbia

 

Fermentação

> É um processo anaeróbio de produção de ATP, em que ocorre degradação incompleta da glicose; o rendimento energético é de 2ATP/glicose consumida.

 

> Fermentação láctica: transforma o ácido pirúvico em ácido láctico. Em condições de exercício físico intenso, a fermentação láctica é a responsável pelo acúmulo de ácido láctico, provocando a fadiga da fibra muscular.

 

> Fermentação alcoólica: transforma o ácido pirúvico em etanol e gás carbônico.

 

 

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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Metabolismo celular: Respiração e Fotossíntese

Respiração celular aeróbia

 

> É um processo de produção de ATP que utiliza o gás oxigênio, promovendo a degradação completa da glicose; com rendimento energético de cerca de 30ATP/glicose consumida.

> A equação geral do processo é:

 

> A respiração celular aeróbia é dividida em três etapas:

1) Glicólise: ocorre no citosol

2) Ciclo do ácido cítrico ou ciclo de Krebs: ocorre na matriz da mitocôndria

3) Fosforilação oxidativa: ocorre na membrana interna da mitocôndria.

 

 

Visão geral do processo respiratório

 

Fotossíntese

 

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> É o processo de produção de matéria orgânica (glicose) com a utilização da energia luminoso.

> A equação geral do processo é:

> A fotossíntese é dividida em duas etapas:

1) Etapa fotoquímica: ocorre nos tilacóides

2) Etapa puramente química: ocorre no estroma do cloroplasto.

 

Esquema simplificado das etapas da fotossíntese

 

 Fotossíntese   Etapas Luminosa e Escura, Características e Fatores esquema reacoes da fotossintese

 

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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Vírus

 

     Os vírus não estão incluidos em nenhum dos cinco reinos, pois não apresentam células – são acelulares.

     São constituídos por uma ou algumas moléculas de ácido nucleico envoltas por um revestimento de proteínas. Os vírus são sempre parasitas intracelulares, pois só conseguem se reproduzir no interior de células de outros seres. Quando estão fora da célula hospedeira são inertes e não se reproduzem.

     Esquema de um fago, feito com base em observações ao microscópio eletrônico. mede de 65 a 200 nm de comprimento.

 

 

 

Fago T

 

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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Reinos dos Seres Vivos (3ª série–EM)

 

     O sistema de classificação mais utilizado foi sugerido pelo biólogo americano whittaker (em 1969) e modificado pelas biólogas Margulis e Schwartz (na década de 1980), e reúne os seres vivos em cinco grandes reinos:

 

1) Reino Monera: reúne seres procarióticos e unicelulares, autotróficos ou heterotróficos. Inclui as bactérias e as arqueas.

2) Reino Protista: reúne organismos com origens evolutivas diferentes. Inclui os protozoários (seres eucarióticos, unicelulares e heterotróficos) e as algas (seres eucarióticos, unicelulares ou multicelulares e autotróficos fotossintetizantes).

 

Protozoário

 

 

Algas

 

 

3) Reino Fungi: inclui os fungos, seres eucarióticos, uni ou multicelulares, que se assemelham às algas na organização e na reprodução, mas diferem delas por serem heterotróficos.

 

 

 

4) Reino Plantae: reúne as plantas, eucarióticas, multicelulares e autotróficas fotossintetizantes. O que caracteriza esse reino é o fato de seus representantes formarem embriões multicelulares compactos que, no início do desenvolvimento, retiram alimento diretamente da planta genitora, ou seja, são dependentes do organismo materno.

 

 

 

5) Reino Animalia: reúne os animais, seres eucarióticos, multicelulares e heterotróficos. esse grupo apresenta variedade de organismos, desde os mais simples, como os poríferos, até os mais complexos, como os cordados, grupo ao qual pertencemos.

 

 

 

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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Diferenciação celular: células tronco

 

     O processo de diferenciação celular promove a transformação de células tronco em células especializadas, com funções estabelecidas.

 

     Células tronco em cultura com diferentes possibilidades de diferenciação. o uso adequado de mediadores químicos permite  controlar o processo de diferenciação celular.

 

 

     Diferenciação das células tronco da medula óssea. Na medula óssea, encontramos células tronco responsáveis pela produção de diferentes tipos celulares.

 

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Diferenciação celular: células musculares (2ª série EM)

Especialização nas células musculares


     Células musculares são altamente especializadas na realização da função de contração. entre suas especializações, está o retículo sarcoplasmático que, por sua vez, é uma especialização do RE agranular. Composto por uma rede de túbulos e cisternas localizada no citoplasma de fibras musculares esqueléticas, participa da contração e do relaxamento dos músculos por meio da liberação e do armazenamento de íons de cálcio.


     Esquema representando a célula muscular com suas especializações




Retículo sarcoplasmático rugoso


segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Diferenciação celular (2ª série do EM)


     Apesar de todas as células compartilharem a mesma organização básica, o processo de diferenciação celular produz células especializadas e estruturalmente muito diferentes. estudando esses processos de especialização podemos reconhecer a estrita relação entre estrutura e função.

Especialização nos espermatozóides
     Os espermatozóides são células gaméticas (haploides) com elevado grau de especialização. O complexo golgiense nessa célula se diferencia em acrossomo, uma grande vesícula repleta de enzimas digestivas. Tais enzimas são muito importantes na perfuração das membranas do óvulo durante a fecundação. Além disso, ao longo da peça média acumulam-se muitas mitocôndrias, responsáveis pela produção de ATP utilizado na movimentação do flagelo que impulsiona o espermatozóide.

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A) Técnica de coloração com fluorescência mostrando a localização do DNA no núcleo.
B) Técnica de coloração padrão mostrando como os espermatozóides são normalmente vistos
C)Esquema evidenciando as estruturas de um espermatozóide.

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